terça-feira, 30 de outubro de 2007

Árvore Genealógica do Metal e do Rock

Vovô e Vovó Blues
Um casal velhinho, de pele escura, tendo os dois uma voz bem grave. Muito simpáticos e sorridentes, adoram dançar, ou "balançar o esqueleto", como preferem dizer. Já tiveram suas brigas com a Dona Música Clássica, e sempre foram amigos do senhor Jazz (especialmente a Sra. Blues), um outro velhinho, ex-acrobata de um circo local. Tiveram quatro filhos: Rockabilly, Rock Pop, Rock Progressivo e Hard Rock.


Rockabilly
O irmão mais velho. Outro que é apaixonado por dançar. Antigamente, andou muito com o segundo mais velho, o Rock Pop. Adora topetes, calças boca-de-sino, óculos escuros coloridos, brilhantina e coisas bregas em geral. Fez muito sucesso com a mulherada na juventude, mas agora é um velho gordo.


Rock Pop
Adora andar na moda, mas não tem uma opinião fixa. Já andou com todos os outros irmãos, menos com o progressivo. Sabe-se que ele ganha muito bem, e quem anda com ele também, e que ele é louco por dinheiro, se vende por qualquer coisa. Dizem que ele gosta de enganar as pessoas às vezes, dizendo que uma coisa é boa quando não é, mas não se sabe.


Rock Progressivo
Carinhosamente apelidado de Prog, ele é um caso a parte. Correm boatos de que ele é filho de um caso da Sra. Blues com o Sr. Jazz, o que ficou ainda mais sério quando ele começou a fazer acrobacias. Muito exibicionista, adora mostrar as loucuras que consegue fazer, apesar de que, de vez em quando, as pessoas se irritam por que ele fica muito tempo fazendo, ou faz coisaschatas, só por que é difícil. Mas é um cara muito legal, quando pára com o exibicionismo puro.


Hard Rock
Meio revoltado, meio dançante. Quanto a esse, não restam dúvidas que veio dos Blues. Ele também AMA penduricalhos, bandanas, lenços, maquiagem, cabelos bufantes e vive fazendo poses meio homossexuais, mas não é gay. Um pouco esquentadinho também. Conta-se que na adolescência usou e abusou das drogas e era meio ninfomaníaco. Casou-se e teve dois filhos: o pródigo Heavy Metal e o caçula Punk Rock.


Punk Rock
Muito revoltado, e muito relaxado também. Tentou ser igual ao pai, mas não conseguiu e se frustrou, vindo daí sua revolta. É muito fraquinho, raquítico. Não se importa com nada, mas vive falando de igualdade, vive defendendo ideais comunistas. Bebe mais que carro a gasolina com o tanque furado. O casa dele é uma bagunça, principalmente a COZINHA, que é muito tosca, tudo meia-boca. Teve dois filhos com a namorada, chamados de Hard Core e Grunge. Acha que um dia vai mudar a sociedade.


Hardcore
Menino meio maluco, vive correndo pela casa, não pára de correr. É um pouco mais organizado na cozinha do que o pai, mas também é fraquinho. É surfista e skatista também. Quando está meio EMOtivo, passa o tempo todo reclamando da namorada que corneia ele todo dia.


Grunge
Ele é meio tristonho, meio emotivo também.Vive reclamando da vida. Está na puberdade, por isso sua voz dá umas desafinadas às vezes. Ele costuma agir de maneira suicida. Menino estranho, esse.


Heavy Metal
Ele é muito forte e bem pesado. Bebe ainda mais que o Punk. Gosta de falar de mitologia nórdica e ocultismo, mas é bem cabeça aberta, dá para falar com ele de tudo: política, amor, humor, da vida... Reza a lenda que ele tem pacto com o diabo, mas isso é mentira. Adora roupas de couro e spikes. Dizem que ele é o que o Punk sempre quis ser. Tem uma voz grave, mas quando grita fica um pouco agudo. Tem fama de malvado, mas não é... Só quando está de mau-humor. Quando está de bom humor pode ser o cara mais engraçado do mundo. Gosta de cabelos compridos e de exibir os músculos às vezes. Não gosta muito de ir à Igreja. Acho que é daí que vem sua fama de anticristo... ainda mais quando ele começa a tirar sarro da cara dos sacristões, e eles levam a sério! Gosta de andar de motocicleta, e é mecânico. Tem uma Harley Davidson. Teve vários filhos: Thrash, Melódico, Prog Metal, Death, Black, White, Doom,Gothic, que são muito unidos (com exceção do Black e do White, que nunca se entenderam) que vivem fazendo trabalhos em cooperação.


Thrash
Mais ágil que o pai, trabalha de ajudante de pedreiro, sendo mais forte. Um pouco violento de vez em quando, mas também é muito engraçado quando quer. Quando era pequeno engoliu uma escova de cabelo e desde então sua voz nunca mais foi a mesma.


Melódico
Costumava freqüentar a casa da Sra. Música Clássica quando era menor. É ator de teatro, fascinado por J.R.R. Tolkien e coisas medievais. É muito feliz, especialmente quando fala. Tanto que seu maior problema é que ele costuma se empolgar, e, por ter uma voz aguda, fica irritante escuta-lo. Adora coisas muito enfeitadas. Quer dar um presente pra ele? Compre um livro de fantasia com uma capa de veludo e com um marca-páginas bem grande, com gravuras dapintura barroca, bem detalhados.


Prog Metal
Costumava andar com o tio Prog, e aprendeu muitas manobras e acrobacias, e espera ser artista de circo também, mas não consegue fazer tudo por que é mais gordo, mais pesado, e tem o mesmo problema com exibicionismo.


Os irmãos Death e Black
Figuraças. Sabe os irmãos caverna? São iguaizinhos. São tão parecidos, que só dá pra distinguir quando o Black está de maquiagem, ou quando está mais enfeitado. Ninguém entende muito o que eles falam. Acredita-se que tenham uma linguagem própria. Mas sabe-se que quando o Black abre a boca é pra mandar Deus pr'aquele lugar, e dizer que o Diabo é o senhor dele. Trabalhacom confecção de velas. O Death é meio estranho, trabalha de legista. Das vezes que se entendeu o que ele disse, ele só falava de como as pessoas morriam. Acho que o emprego dele o deixou meio neurótico. Gostam muito do Thrash. O Death costuma falar com o White às vezes, mas o Black nem chega perto. São muito violentos e estouradinhos. O Black é muito frio também, não tem pena de ninguém, e vive mutilando animais.


White
Indo na contra-mão do pai, é extremamente religioso. Detesta o Black, mas consegue conversar com o Death, e eles até trabalham juntos de vez em quando. Na Igreja do White, é claro. Seu único problema é que, para tentar parecer mais cristão, esquece que nasceu em uma família de peso, fazendo jejuns muito grandes e ficando muito leve.


Doom e Gothic
Outros muito parecidos. Só dá pra perceber a diferença por que o Gothic é mais calminho e vive bem equipado com coisas eletrônicas, enquanto o Doom às vezes lembra o Death, em alguns traços. Vivem reclamando da vida, falando de como sofrem... De como a vida é um inferno... Parecem um pouco com o Grunge quando começam a falar, mas diga isso pra eles e veja o que sobra de você! O Gothic gosta de coisas eletrônicas e trabalha consertando equipamentos e tem um timbre de voz ultra grave, mas só fala sussurrando. O Doom trabalha de coveiro.

Ah! Existe um cara aí dizendo que pertence a essa família, mas todo mundo sabe que ele só quer ter o sobrenome Metal por dinheiro. Ele é tão porco que às vezes lembra o Punk, é mais desafinado que o Grunge, e só é pesadão, mas não se alimenta bem, vive de porcaria. Conhecido como New Metal. Para se ter uma idéia, ele anda com um carinha muito chato chamado Hip-Hop!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Doença: Paixão

Doença: Paixão.
Agente Causador: Retrovírus não identificado.
Transmissão: Dependendo da forma do vírus, este pode ser transmitido por troca de olhares, palavras, telefonemas, fluidos corporais e até mesmo scraps e e-mails.
Prevenção: Não existe forma de prevenção eficaz, porém quanto mais vezes o indivíduo for contaminado mais imune ele se torna.
Tratamento: Assim como a prevenção, não existe um tratamento eficaz, o melhor remédio é o tempo.
Sintomas: Os indivíduos infectados apresentam, nos primeiros dias, mudanças de comportamento, distração, ansiedade, falta de apetite e de bom-senso que se agrava conforme a doença vai evoluindo. O estágio inicial raramente é percebido pelo indivíduo, o que dificulta ainda mais seu tratamento. Entre uma e duas semanas os sintomas começam aparecer mais nitidamente – a falta de apetite é equilibrada pelo excesso de outro apetite mais voraz ainda. A ansiedade não existe mais já que o indivíduo infectado, doravante chamado de paciente, tem tudo o que deseja ao alcance das mãos, língua e outros membros. A distração, associada à falta de bom-senso faz com que o paciente sofra uma regressão mental e comece a agir como criança. Este é o estágio mais perigoso da doença. O paciente começa a balbuciar palavras como bebê, fazer bico quando é contrariado, babar, brigar por disputas bobas como “quem ama mais quem”, fazer birra, dormir agarrado com ursinho de pelúcia, fazer chantagem emocional, dentre outras.
A partir desse estágio, o paciente dificilmente consegue se recuperar sem seqüelas já que o coração está praticamente tomado pelo vírus. Um certo tipo de cegueira faz com que o paciente se machuque muito por bater com a cabeça contra a parede, porta e até mesmo o chão.
No estágio seguinte o coração já está totalmente tomado pelo vírus e se torna o centro de comando do corpo. Quanto a doença chega neste estágio só Deus mesmo para dar jeito. Usando o coração, o vírus controla os movimentos, pensamentos e até a conta bancária do doente que por sua vez, acha tudo maravilhoso. Isso porque o vírus causa uma sensação de bem-estar e êxtase, deturpando a realidade e assim camuflando a real situação em que o paciente se encontra.
Já em estágio final, a cegueira dá lugar às alucinações que podem colocar o paciente em situações extremas como achar que o mundo conspira contra ele. Muitos médicos, amigos e familiares desistem de ajudar nesta fase pois os doentes não acreditam em mais nada além da própria doença.
O golpe fatal do vírus ocorre quanto este já sugou tudo de seu hospedeiro. Na falta de mais suprimentos para se manter vivo o vírus se muda para outro corpo cheio de vida, energia e principalmente saúde. Com a saída do vírus, cessam-se aos poucos os sintomas: as alucinações desaparecem e com isso o paciente perde o chão que o sustentava. Quando isso acontece, o cérebro começa a retomar o controle, a visão volta ao normal e a consciência é recobrada aos poucos. O paciente normalmente sofre uma onda de choque conforme vai retomando os sentidos. Uma depressão pós-paixão também é comum quando o paciente se dá conta da situação em que se encontra mas sobre isso falaremos em um outro post.
Quando o indivíduo sobrevive a essa fase – alguns morrem por auto-medicação, queda brusca de vários andares ou ponte, hemorragia externa (é externa mesmo, causada por objetos cortantes), coma alcoólico, overdose, etc. – algumas recomendações devem ser seguidas para amenizar seqüelas como, por exemplo, a insuficiência cardiofinanceira. Evitar altas exposições à luz de boates, músicas EMO como Simple Plan e Evanescence, lugares cheios de casais namorando, álcool, álbuns de foto e vídeos da época em que estava enfermo e tudo que tiver relação com a doença. Recomenda-se muito colo, ombro amigo, mão amiga, corpo amigo – tem sempre aquele amigo ou amiga que embora seja oportunista, tem um coração tão grande que não cabe nas calças, digo, no peito e está lá na hora que o paciente mais precisa DAQUELA injeção de ânimo que, aliás, é um dos melhores remédios para paixão recolhida.
Se você sofre desse mal ou conhece alguém, duvido que esse post sirva de alguma coisa pois como pudemos perceber, não existe tratamento nem prevenção. O negócio é esperar, torcer para não morrer e, com muita sorte, se contaminar novamente!
No final das contas essa doença não dá direito a atestado médico, licença saúde nem aposentadoria mas por outro lado nos devolve um pouco da inocência, doçura, sensibilidade e felicidade que tínhamos quando éramos criança e vivíamos sonhando com castelos, príncipes e princesas dos contos de fada!
Gostaria de agradecer meus amigos Luciana e Wesley que colaboraram involuntariamente com minha pesquisa e finalizar com um ditado popular alemão bem controvérsio: “Leidenschaft nur Leiden schafft” - A Paixão só causa sofrimento. Concorda? Não?

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Last.FM

Um colega de trabalho me enviou o link para essa rádio online e me senti na obrigação de compartilhar! O usuário pode baixar um software que reproduz as estações e busca as músicas por similaridade de artistas. Além disso, o usuário pode optar por compartilhar anonimamente o nome das músicas que ouve no Media Player, iTunes, iPod, entre outros. Isso fará com que o próprio site aprenda seus gostos e busque músicas automaticamente.
Eu criei uma estação e aqui está... espero que curtam! =)



quarta-feira, 18 de julho de 2007

Feliz Ou Infeliz?

Muita gente pergunta o motivo de eu estar sempre com um "FELIZ D+" como parte do meu nick do MSN, então parei para refletir sobre o assunto.

A primeira coisa que me veio a cabeça foi "será que ser feliz é algo tão raro assim ao ponto das pessoas perguntarem o motivo?".
Eu sempre respondo que não tenho nenhum motivo especial para estar feliz, além daqueles que a maioria de nós temos como ter um emprego, uma família, amigos, saúde, etc. Agora, para estar triste acho que realmente não tenho nenhum. Então, se não estou triste, estou feliz!
Daí tem sempre aqueles que gostam de provocar... "mas e aquele problema lá, sobre tal e tal?". - Algumas pessoas só conseguem enxergar a parte negativa de tudo né? =(
Daí eu digo... "aquele problema não me encomoda mais, às vezes ele traz uma dor aqui, outra alí, mas nada que me tire a felicidade"... e ainda sou obrigado a ouvir de volta.... "nossa, não sei como você consegue conviver com essa situação, eu sei bem como é....".
Vamos ser honestos: quantas pessoas tem motivos de sobra para estarem felizes mas por um ou outro problema se julgam infelizes, deprimidas, mal amadas e sentem pena de si mesmas?
Eu mesmo já tive tempos em que só conseguia enxergar meus problemas, eles eram sempre bem maiores que tudo ao meu redor. Depois de tanto cair e me levantar comecei enxergar esses problemas com outros olhos. Primeiro classifiquei meus problemas por severidades:


1. Problemas com os quais terei que conviver o resto da vida. (É, tem coisa que não dá mesmo para mudar).
2. Problemas que posso solucionar mas me recuso por comodismo, medo, preconceito, pressão externa, etc...
3. Problemas causados por mim mesmo.
4. Problemas causados por terceiros.
5. Problemas que só existem na minha cabeça.

Depois de dividi-los dessa forma comecei a classificar cada um deles e cheguei à lista final:

  • Problemas de severidade 1: Eu vou realmente ter que agüentá-los e aprender a conviver com eles. Não tem outro jeito, como diria Carlos Drumond de Andrade, “A dor é inevitável. O sofrimento é opcional”. Comecei então a trabalhar essa idéia e estou me dando bem com esses problemas desde então.
  • Problemas de severidade 2: Encarar os fatos! Essa é a regra básica para lidar com esse tipo de problema. Comecei olhar para o lado e vi que realmente muita gente sofre com problemas que elas podem resolver se tomarem iniciativa e fizerem aquilo que deve ser feito. Então criei vergonha na cara e decidi que faria as modificações necessárias na minha vida, não deixaria ninguém vivê-la por mim nem viveria a de ninguém.

  • Problemas de severidade 3: Eu sempre sofri por antecipação, sou ansioso, tudo me preocupa e sempre trabalho com as piores possibilidades. Tudo isso gerava problemas que realmente só serviam para me deixar confuso. Comecei a viver um dia de cada vez, não antecipar os fatos e controlar mais minha ansiedade. Os problemas foram diminuindo e hoje quando surge um eu já mato à pauladas! =P

  • Problemas de severidade 4: Algumas pessoas são negativas, invejosas, só conseguem enxergar problemas e por isso são cheias deles. Quando temos uma ou mais dessas pessoas no nosso círculo de convivência devemos tomar cuidado. Elas costumam tentar fazer dos problemas delas os nossos. Comecei analisar tudo aquilo que eu ouvia e me deixava mal sobre amigos e familiares e adotei uma regra que pode até soar um pouco egoísta, mas bem eficaz! Quando alguém me vem com problemas eu pergunto: “Posso ajudar? Como?”. Se eu realmente puder ajudar vou e faço o necessário, senão peço desculpas e digo que não posso fazer nada. Resolvida minha parte.

  • Problemas de severidade 5: Esses aqui são os mais chatos, pois leva tempo até nos convencermos de que realmente eles só existem na nossa cabeça. Eu comecei a reparar como as outras pessoas reagem a certos estímulos e vi que coisas que eu considerava um grande problema eram na verdade problemas de pontos de vista, de perspectivas. Descobri que muitos problemas meus eram problemas porque eu os considerava assim. Hoje consigo ver que nada mais são que partes de mim, da minha personalidade e experiência de vida. Só isso.
Espero que agora entendam o que significa o “FELIZ D+” no meu MSN! XD

Para terminar, gostaria de citar Albert Einstein: “Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criamos.”.

sábado, 30 de junho de 2007

Leidenschaft

Adoro a língua alemã, tão exata.... no momento, uma palavra: LEIDENSCHAFT

.... ouvindo Rosenstolz - Auch Im Regen

terça-feira, 12 de junho de 2007

Dia dos Namorados

Ontem fui ao mercado comprar algumas coisas e percebi que havia um monte de arranjos com flores logo na entrada e várias outras flores espalhadas dos dois lados da entrada. Nem me liguei que seria por causa do do dia de hoje. Continuei andando por lá e reparei que muitas pessoas compravam chocolates, flores, reparei até um display com caixas de Toblerone estampadas com rosas vermelhas bem próximo dos caixas. Foi aí que me lembrei da "importância" desse dia.
Tantas lembranças me ocorrem, quando penso nos outros Dia dos Namorados que passei, que resolvi postar minha opinião sobre o assunto.
Todo dia 12 de junho era a mesma coisa - tinha sempre um sujeitinho inconveniente que chegava e me perguntava: "O que você ganhou de Dia dos Namorados?". Não sendo o suficiente, ainda era convidado a acompanhar algum amigo e/ou amiga para comprar presentes. Teve uma época que eu até me sentia um pouco deprimido porque tinha tanta gente do meu lado preocupada com o que dar de presente ou então o que será que vou ganhar, que eu me sentia um imprestável por nunca passar um 12 de junho namorando. Não sei porque mas sempre acontecia de eu realmente não estar namorando ou estar dando um "tempo". Só sei que nunca tive o "prazer" de passar esse dia ao lado de alguém especial.
Hoje, depois de refletir sobre o assunto cheguei à conclusão que o Dia dos Namorados significa apenas uma palavra: consumismo. As pessoas se preocupam tanto com o presente que acabam se esquecendo do sentimento em torno da data. Pode até parecer despeito mas é assim que eu vejo o dia de hoje, para mim é mais uma data comemorativa que vai fazer companhia para o Natal, Dia das Mães, Dia dos Pais e Páscoa na caixa de datas comemorativas para os vendedores e donos de lojas, eles sim têm motivos de sobra para comemorar! =)

Primeiro Post

Justificativa

Criei este blog com o intuito de ter um cantinho onde eu possa registrar minhas idéias, recordações e inspirações. Muito tempo se passou desde que tive a vontade de montar um blog mas não queria fazer algo e abandonar logo. Espero conseguir manter este aqui sempre atualizado com novos posts, fotos e videos. Quero postar desde letras de músicas até textos de minha própria autoria, assim pego o hábito de escrever e quem sabe consigo criar coragem de começar um livro - algo que quero tanto fazer mas ainda não consegui.
Portanto, entrem e fiquem à vontade! =)